O “branqueamento” não altera o sabor, nem a qualidade do açaí, afirmam os órgãos de vigilância sanitária. Desmistificar a técnica de pasteurização - tratamento térmico que envolve o rápido aquecimento e resfriamento do fruto – obrigatória de acordo com Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) do açaí, de 2008, será o ponto da campanha de combate a doença de chagas no Pará.
A doença de Chagas pode ser adquirida por meio do contato direto com as fezes do inseto chamado barbeiro e causa problemas cardíacos e digestivos. No caso da transmissão oral, em razão da higiene inadequada, fezes ou o próprio inseto são processados junto com a polpa e ingeridos pela população.
“Higienizar corretamente os frutos ainda é o método mais importante de prevenção”, afirma Suely Silva, chefe da Divisão de Alimentos da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).
Ontem pela manhã, a técnica da Sespa iniciou um treinamento para 105 agentes de endemia da prefeitura de Belém. A ação conjunta faz parte do plano de contingência para a doença que se intensifica durante o período de safra do açaí, compreendido entre os meses de agosto e dezembro.O treinamento visa capacitar os agentes para trabalhar na fiscalização dos batedores de açaí.
Aos agentes foram repassadas as técnicas de limpeza do fruto que consistem em uma série de banhos da semente de açaí. Primeiro ele é peneirado, para passar pelo primeiro banho. Depois segue para ficar de molho na água com hipoclorito, por meia hora. Depois segue novamente para a água corrente. O processo termina no “branqueamento”, imersão do açaí em água a uma temperatura de 80 º Celsius por 10 segundos.
DOENÇA NO ESTADO
A Sespa tem 3.800 batedores de açaí cadastrados no Estado. Entretanto, na capital, esses dados são ainda incertos. O número de pontos dobra durante a safra, de 2.000 para 4.000 batedores da polpa do fruto.
(Diário do Pará)
A doença de Chagas pode ser adquirida por meio do contato direto com as fezes do inseto chamado barbeiro e causa problemas cardíacos e digestivos. No caso da transmissão oral, em razão da higiene inadequada, fezes ou o próprio inseto são processados junto com a polpa e ingeridos pela população.
“Higienizar corretamente os frutos ainda é o método mais importante de prevenção”, afirma Suely Silva, chefe da Divisão de Alimentos da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).
Ontem pela manhã, a técnica da Sespa iniciou um treinamento para 105 agentes de endemia da prefeitura de Belém. A ação conjunta faz parte do plano de contingência para a doença que se intensifica durante o período de safra do açaí, compreendido entre os meses de agosto e dezembro.O treinamento visa capacitar os agentes para trabalhar na fiscalização dos batedores de açaí.
Aos agentes foram repassadas as técnicas de limpeza do fruto que consistem em uma série de banhos da semente de açaí. Primeiro ele é peneirado, para passar pelo primeiro banho. Depois segue para ficar de molho na água com hipoclorito, por meia hora. Depois segue novamente para a água corrente. O processo termina no “branqueamento”, imersão do açaí em água a uma temperatura de 80 º Celsius por 10 segundos.
DOENÇA NO ESTADO
A Sespa tem 3.800 batedores de açaí cadastrados no Estado. Entretanto, na capital, esses dados são ainda incertos. O número de pontos dobra durante a safra, de 2.000 para 4.000 batedores da polpa do fruto.
(Diário do Pará)
PARABÉNS MINHA AMIGA PELA CARA NOVA DO BLOG FICOU MUITO LEGAL VIU
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