Os agentes de saúde e de combates às endemias de Salvador preparam uma
nova mobilização para protestar contra o descaso promovido pela gestão
municipal para com a categoria. A Associação dos Agentes de Saúde
(AACES) promove assembleia no próximo dia 9 de abril, a partir das 14
horas, no auditório do Sindicato dos Bancários, que fica localizado nas
Mercês, ao lado do banco Santander,.
A pauta de reivindicações deve
ser debatida para encaminhamento para a Prefeitura de Salvador. A
assembleia dos trabalhadores é o pontapé inicial da campanha salarial
2013, que traz o tema “Não Somos Máquinas!”. Os trabalhadores questionam
o fato de ainda serem remunerados mensalmente com um salário abaixo do
mínimo estabelecido no país. Os agentes de combates às endemias recebem
cerca de 580 como salário base.
Segundo o presidente da AACES Enádio
“Careca” Pinto, a categoria não suporta mais a forma com que vem sendo
tratado pela gestão, e pretende ampliar a mobilização para sensibilizar a
sociedade e o Poder Público para a importância da valorização do
trabalho que inicia a prevenção no âmbito da saúde coletiva na cidade.
“Devemos continuar reagindo ao modelo que quer nos tornar ‘escravos’.
Somos homens e mulheres, pais e mães de família que trabalham para
diminuir os gastos públicos com a medicina curativa. Nosso trabalho
favorece a saúde, a educação, a economia e a qualidade de vida do
soteropolitano. E não vamos mais abrir mão do reconhecimento devido à
nossa categoria”, afirmou Enádio.
Fonte: POLITICA NA REDE
A pauta de reivindicações deve ser debatida para encaminhamento para a Prefeitura de Salvador. A assembleia dos trabalhadores é o pontapé inicial da campanha salarial 2013, que traz o tema “Não Somos Máquinas!”. Os trabalhadores questionam o fato de ainda serem remunerados mensalmente com um salário abaixo do mínimo estabelecido no país. Os agentes de combates às endemias recebem cerca de 580 como salário base.
Segundo o presidente da AACES Enádio “Careca” Pinto, a categoria não suporta mais a forma com que vem sendo tratado pela gestão, e pretende ampliar a mobilização para sensibilizar a sociedade e o Poder Público para a importância da valorização do trabalho que inicia a prevenção no âmbito da saúde coletiva na cidade. “Devemos continuar reagindo ao modelo que quer nos tornar ‘escravos’. Somos homens e mulheres, pais e mães de família que trabalham para diminuir os gastos públicos com a medicina curativa. Nosso trabalho favorece a saúde, a educação, a economia e a qualidade de vida do soteropolitano. E não vamos mais abrir mão do reconhecimento devido à nossa categoria”, afirmou Enádio.
Fonte: POLITICA NA REDE
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